Há poucos dias um colega me falou sobre esse curta de animação. Não sei exatamente o que pensar sobre ele, vou descrever muito brevemente o que percebo num primeiro momento: um colorido que invade, representado na vida de um miúdo, suficientemente intenso para contagiar e colorir o pai, já tão desbotado. Somos esse pai desbotado e “desbotante”? Como manter o colorido? O que nos desbota todos os dias? Quais cores deixam de nos habitar? Crescer é desbotar?
Veja Alike e me ajude a pensar sobre isso!