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Licença Paternidade: “Não basta ´ser pai´, tem que participar”

By fevereiro 4, 2016Psicologia

 
pais bebêspais bebês 2

pais bebes

 

 

 

Saiu uma notícia muito interessante ainda ontem: A licença paternidade pode ser ampliada para até 20 dias. Não é muito, mas vamos combinar que 5 dias é até engraçado!

Lembro exatamente quando ouvi pela primeira vez sobre o assunto, ainda bem no início da faculdade (segundo ou terceiro semestre), ainda muito imatura e cheia de preconcepções pouco refletidas e com vieses complicados. Foi nossa patronesse, na época coordenadora do curso, quem comentava do pouquíssimo tempo para a licença paternidade. Na época não entendi muito bem e ela me explicou, e a partir daí fez outro sentido para mim.

Numa sociedade predominantemente machista, o filho é da mulher, certo? Na prática – e na vida – errado! Licença paternidade não é uma novidade e já é público e notório há mais de século que a figura paterna é absolutamente importante na vida do seu filho. E veja bem, eu falei em FIGURA, não em sexo masculino. Vamos registrar que por FIGURA entende-se uma série de cuidados e de marcas sociais que serão destinadas a esse pequeno que está em constituição.

Em países europeus a licença aos PAIS pode ser distribuída entre os dois, como os mesmos acharem melhor, isto é, é licença para OS PAIS cuidarem dos seus pequenininhos. Não é muito interessante?

Por óbvio que não somos um país europeu, você já deve ter pensando isso. Logo, é compreensível que nós mesmos – brasileiros – tenhamos que ir achando o que funciona para nós como cultura própria que temos e que somos. De qualquer forma, saber que os pais poderão estar mais uns dias próximos dessa gente miudinha e de seus parceiros e parceiras logo após o nascimento (ou adoção) é uma notícia que vale a pena registrar.

 

OBS.: O link da notícia original se encontra acima, na primeira linha.

😉

 

 

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