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E quem falou das férias da/do Psicoterapeuta? 2 pontos a serem considerados

By janeiro 3, 2020Psicologia

 

Em algumas postagens anteriores falei das férias para os miúdos, para seus pais, para a psicoterapia em si, mas faltou falar das férias para o psicoterapeuta, não é mesmo?

Para todos, incluindo para o profissional, um período de férias é fundamental para descansar e cuidar de si, do seu bem-estar, mudar a rotina. O trabalho de escuta do sofrimento é uma atividade que exige muito emocionalmente, e por vezes, fisicamente (quem trabalha com crianças sabe do que estou falando!). Logo, um período de afastamento é fundamental porque entra na lógica dos cuidados com a sua própria saúde – assim como o tratamento pessoal do psicoterapeuta.

Para quem trabalha na clínica, esse período tem um desafio extra: como autônomo é preciso pensar e organizar a manutenção dos gastos que essa época exige. Por quê? Porque você em férias, não há entrada de dinheiro obviamente, e o mais básico, como a conta de luz, precisa ser quitada. Então, as férias para os profissionais autônomos, clínicos, começa bem antes. Em verdade, começa no início do ano, quando você já deverá considerar o período de sua saída. Parece meio óbvio ou bobo agora que você está lendo isso? Provavelmente, não é? Mas, na prática é um pouco mais difícil de lembrarmos desse ponto e considerar ele.

Indo direto ao ponto: Colega, o período de férias é fundamental e, também, precisa ser considerado o ano todo. Dessa maneira, quando você for pensar sobre o valor da sua sessão, quanto custa o investimento que o paciente fará no tratamento dele, além das contas mensais, o período de férias deverá ser computado para que você possa tirar os merecidos e necessários dias de descanso.

Como disse anteriormente, isso é um cuidado que deve ser feito consigo mesmo!

 

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