Nesse final de semana assisti a dois filmes: O lado bom da vida e Terapia de Risco. Embora ambos tragam em seus contextos questões vinculadas a doença, saúde mental, medicações e relacionamentos, a proposta de ambos é distinta, mas não menos interessante, tanto um quanto outro.
O primeiro, no estilo dramédia, tangencia a medida da delicadeza e da angústia que é presenciar a retoma do curso da vida após situações intensas de sofrimento. Já no segundo filme, estilo suspense, é posto para o expectador a justa expectativa de compreender quem é o vilão – a indústria farmacêutica? – e quem é o mocinho – o psiquiatra?.
Confiram!